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Cadê meu médico, que estava aqui?

Atualizado: 12 de abr. de 2022

O Brasil vive uma constante polêmica entre os planos de saúde e os profissionais da medicina.


É bem comum os médicos se sentiram desvalorizados e desprestigiados por muitos planos de saúde, ao mesmo tempo que seus usuários, pela mesma razão, tantas vezes precisam trocar de especialista, ficando inseguros em meio a tratamentos complexos e longos, quando o médico decide romper com o atendimento pelo plano.
E esse cenário tem se agravado nos últimos anos.

Quer saber mais a respeito? Entenda melhor neste artigo e saiba o que você deve fazer para não ser prejudicado.


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Até agora muitos médicos se viam praticamente obrigados a atender por planos de saúde, e quase sempre por valores insatisfatórios e até abaixo do que hoje a população mais carente, sem plano de saúde, tem pago por consultas em clínicas populares.


O sonho que se frustra

E alguns sonhavam em lotar seus consultórios de pacientes associados a convênios, ao passo em que garantiriam um bom atendimento a preço justo para a população. Mas o que parecia ser uma boa estratégia, parece estar se tornando uma utopia.


Como manter uma receita de sucesso em parceria com planos de saúde, recebendo muito pouco por atendimento? Alguns profissionais se rendem à prática de consultas de curtíssima duração, o que compromete a qualidade do atendimento e gera sobrecarga de trabalho.

O que agrava ainda mais para o profissional é recair sobre si toda a responsabilidade pelo sucesso ou fracasso do tratamento, que se pode se tornar mais constante, quando se ouve o paciente ao mesmo tempo em que se mantém os olhos no relógio.


Responsabilidade e pressão constantes


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Por um lado, planos de saúde mais populares estipulam metas de atendimento diário para o médico, gerando pressão para aumentar sua produtividade. Em outros casos, mais raros, há limitação no número de consultas mensais pagas a cada profissional credenciado do plano, o que também acarreta em perdas para o usuário, com demora na marcação de consultas por ausência de agenda disponível com o médico de sua preferência.


A essas condições são atribuídos esgotamento físico, enorme pressão de controlar o tempo de atendimento, remuneração insatisfatória, cansaço constante e ainda os próprios ônus de uma profissão que busca com afinco o diagnóstico capaz de salvar vidas.


Para encorajar mais o médicos a uma ruptura, houve nos últimos anos uma forte queda no faturamento advindo dos planos de saúde nos consultórios, devido à redução de boa parte dos usuários de convênios tradicionais.

É que a base da pirâmide da população, com menos renda, foi duramente afetada pelas últimas crises econômicas. Com o crescimento do desemprego, houve a consequente perda do plano de saúde por milhões de famílias.


Bons ventos para o médico

Mas a popularização das ferramentas de pesquisa na Internet, como o Google, e as redes sociais, como o Facebook e Instagram, tem possibilitado ao médico construir sua relevância diretamente com seu público, que são aqueles que realmente precisam de seus serviços, sem precisar ter seus nomes inscritos nos “livretos” dos planos de saúde.

A população tem se digitalizado. O paciente, que outrora dependia do guia médico do plano para encontrar os especialistas, agora tem usado como seu guia principal a busca rápida do Google, através de frases como “Qual o melhor endócrino em ...?”.

Se antes o plano é quem direcionava os olhos do paciente para quais médicos ele deveria se consultar, agora, no entanto, é a internet que abre seus olhos para a possibilidade de escolher melhor seus médicos, assim como já temos feito em outros serviços que necessitamos contratar. A livre escolha pelo "paciente consumidor" tornou-se realidade como nunca antes.


O médico e as redes sociais

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Com bastante frequência, ao zapear pelas redes sociais, podemos encontrar excelentes conteúdos em vídeo, produzidos pelos próprios médicos, trazendo informação de qualidade, ao mesmo tempo em que o profissional constrói seu nome e autoridade junto ao público, sem precisar fazer propaganda.


Com a confiança construída através das informações disponibilizadas na internet, seja pelo conhecimento demonstrado pelo profissional, através de um vídeo ou postagem de texto, ou pelos resultados testemunhais de outras pessoas, o paciente procura diretamente o consultório do profissional, clínica ou hospital, sempre com a pergunta: Atende pelo plano ‘tal’?”. E a resposta que mais tem se tornado comum é: “Atendemos no particular, mas podemos te dar um recibo para dedução no imposto de renda ou para pedir um reembolso em seu plano.”


Uma alternativa

Neste cenário, parte da população tem descoberto o seguro saúde como uma boa alternativa, pois oferece, além dos médicos credenciados, também a opção do reembolso de procedimentos, o que permite ao usuário escolher e manter a continuidade de seu tratamento com os médicos de sua preferência, negociando e pagando no particular, diretamente para o profissional de sua escolha, e recebendo depois, de seu seguro, conforme estipulado em seu contrato.


Mas o seguro saúde oferece também outra solução bastante procurada atualmente, por aqueles que buscam uma alternativa mais racional de assistência médica: planos exclusivos para cobertura hospitalar. São opções voltadas para a cobertura dos maiores gastos de saúde, que são as internações, as cirurgias e os tratamentos de câncer, mas cobrando mensalidades até 40% menores.


Para saber mais sobre seguro saúde, clique aqui.



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